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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Artigo 4. “O Balde”.

Fomos com nossa turma até Caldas Novas, Goiás, no Resort Rio Quente para celebrar nossa conclusão do Ensino Fundamental.
 Foi muito divertido, rimos demais,nos divertimos demais.
 Bom, as piscinas eram maravilhosas, de águas naturais e pedras no fundo ( ¬¬’) . Sempre, sempre íamos até uma piscina chamada “Fontes”...ninguém sabe o porque da nossa constante presença lá, mas ficava um tanto quanto óbvio que ninguém gostava daquela piscina. As festas, à noite, eram boas, eram divertidas, o problema é que só tocava música eletrônica..e somos roqueiros puros...isso realmente fodeu um pouco com a nossa vida, mas tudo bem.
  No segundo ou terceiro dia de nossa estadia no Resort, fomos até o Hot Park, um parque que fica dentro do Resort mesmo. Tinham toboáguas, o Half -(vamos fazer sem dúvida um artigo sobre ele), O Balde, A Tirolesa..e muitos outros, mas não conseguimos ir em todos os brinquedos, o que sempre acontece nos parques.. Bom, eu quase tive um filho na Tirolesa e outro no Half. Mas valeu a pena. Depois de ter constituído  família nesses brinquedos, Kirora e nosso amigo  anônimo sugeriram ir até o Balde em busca de diversão. Andamos, andamos, andamos, andamos mais um pouco, e finalmente chegamos até ele. Era no parque das crianças. Mas pelo nome, “o Balde” parecia ser algo radical. Hahaha... Só parecia mesmo.
 Subimos num lugarzinho que tinha um escorregador microscópico e ficamos olhando para o céu como trouxas esperando o balde cair em cima de nós..bom, o que não aconteceu porque tinha um telhado acima de nossas cabeças..nosso amigo anônimo, mesmo vendo esse fato continuou se questionando “Será que é daqui que cai a água?”
 Quando finalmente conseguimos convencer ele de que de jeito nenhum poderia cair água de cima, sendo que havia um teto ali, sentamos na piscina. Sim. Sentamos na piscina porque a água quase não cobria nossos pés.
 Ficamos aguardando o tal balde virar em cima de nós.
  Em um dos palanques que seguravam o lugarzinho que estavamos antes, havia um espécie de direção embutida. Kirora observou que aquilo era o registro da água que enchia o balde.
Até aí tudo bem,o problema é que sempre vinha uma garotinha e fechava aquela porra. Nós três, e mais alguns amigos que conseguimos fazer enquanto estávamos esperando o balde cair, tentávamos dizer para a garotinha que se ela mechesse no registro, o balde não ia cair. A menina era levada. Ela ia lá e fechava de propósito. Esperamos, esperamos, até que a água finalmente caiu do balde. A água realmente caiu, mas não em nossas cabeças..estavamos no ângulo errado. Ficamos muito emputecidos, quando saímos do local, Kirora ficou dizendo "Ah, tomara que esse registro estoure na cara dessa menina...tomara que arranque o nariz dela!"
 Para vocês terem uma noção...da idéia:
..Hahaha....um dia explicaremos isso.

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